Confesso que fui uma dessas pessoas que se deixou encantar pela aparência colorida e apelativa que estes queques - sim não passam de queques – cheios de creme colorido e de ar “transgénico”.
A primeira vez achei… hum come-se… a segunda… blag que enjoo… à terceira só de olhar deu-me volta ao estômago! Já para não falar do “arrepiante” numero de calorias que este queque - sim não passa de um queque – tem.
Acredito que para as senhoras que compunham o ramalhete de “Sexo e a Cidade” fosse de facto uma iguaria, porque também não tinham nada mais doce na vida para se contemplar, e nem conheciam a excelente doçaria tradicional portuguesa, como o nosso querido pastel de nata!
Acredito também, e de acordo com a versão de Sofia Coppola da vida de Maria Antonieta, este queque – sim, não deixa de ser um queque – a deixasse em êxtase profundo porque também viver num palácio, sem nada para fazer, e com um marido que não lhe ligava nenhuma, que de facto o açúcar fizesse milagres.
Perdoem-me os especialistas, os pasteleiros e quem aproveita fazer deste queque – sim, é uma realidade e não passa de um queque - um negócio… mas a meu ver… e “desculpa lá oh cupcake”… mas estás out!
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